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O HOMEM E O RIO


Nº 14 - DE WILLIAM FAULKNER
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 William Faulkner nasceu em New Albany, Mississípi, em 1897, e passou grande parte da sua vida em Oxford, também Mississípi, onde morreu em 1962.

Descendente duma velha família do sul dos Estados Unidos, cresceu influenciado pelas recordações da Guerra da Secessão alistou-se como voluntário na Royal Air Force.
Regressado ao seu país, teve diversas ocupações: universitário, carpinteiro, pintor de paredes e carteiro. A Guerra da Secessão foi matéria dos seus romances: Sartoris (1929), Absolom, Absolom! (1936) e The Unvanquished(1938), enquanto a Grande Guerra deu origem a Soldier's Pay (1926) e Pylon(1935). 
É um dos primeiros autores autores a criticarem Hollywood. Com grande capacidade de observação, os seus livros têm sempre um conteúdo simbólico, são rodeados por uma atmosfera carregada de pessimismo, amargura e tragédia, a que não falta um clima épico. Não hesitando diante da descrição de nenhuma cena, Faulkner demonstrou uma tendência marcada para o macabro e para o horrível.
Na sua obra, a fatalidade detém um papel primordial. 
Em 1949, Faulkner recebeu o Prémio Nobel da Literatura. 
Evocando as circunstâncias impressionantes da grande cheia do Mississípi, em 1927, Faulkner conta-nos em O Homem e o Rio uma parábola que tem como tema central a missão confiada a um dos presos duma colónia penal.
A este homem cabe o salvamento de uma mulher isolada na planície pelas águas…

Tradução: Luís Sousa Rebelo
Colecção:  Livros de Bolso – Série Grandes Obras
Pp.: 144
Formato: 11,5 cm x 17,6 cm



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